Embora seja um tema atual, os estudos sobre motivação tiveram origem na década de 1950 e, desde então, inúmeras teorias vêm sendo desenvolvidas com base em diferentes concepções sobre o fenômeno, o que pode oferecer desafios para sua compreensão, como por exemplo, a Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas de Maslow, a Teoria Bifatorial de Herzberg e a Teoria da Equidade de Adams. Nesse sentido, Péres-Ramos (1990), oferece uma interessante sistematização, que ajuda a entender a multiplicidade de possibilidades de estudo sobre a motivação, classificando as teorias em dois grupos.
Fonte: PÉREZ-RAMOS, J. Motivação no trabalho: abordagens teóricas. Psicologia USP, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 127-140, dec. 1990. Disponível em: . Acesso em: 30 ago. 2018.

Considerando o contexto apresentado, discorra sobre esses dois grupos e aponte onde cada uma das teorias citadas se insere, explicando resumidamente cada uma delas.

A motivação segundo Maslow parte do atendimento a necessidades próprias de cada pessoa, mas que respeitam uma determinada escala, começando por aquilo que é mais básico para sua sobrevivência.

Explicação:

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Resposta:

Teoria de Conteúdo e Teoria de Processo

Explicação:

A Teoria do Conteúdo identifica as necessidades e examina os comportamentos que são dirigidos para satisfazê-las, explica o que leva as pessoas a agirem, sendo elas: Teoria da Hierarquia das Necessidades Humanas (Maslow) Teoria X e Y (McGregor) Teoria Bifatorial de Motivação Higiene (Herzberg) Teoria sobre Poder, Afiliação e Realização (McClelland) Teoria E. R. G. (Alderfer)

A Teoria do processo entende o comportamento motivacional como consciente e racional, é baseado em crença e em valores do indivíduo, explica como se dá o processo de motivação, sendo elas: Teoria de Comparação Social (Festinger) Teoria da Equidade (Adams) Teoria da Expectância ou da Expectativa (Vroon) Teoria do Estabelecimento de Metas (Locke)