Fake News sobre Alimentos Manchetes atraentes e intrigantes sempre constituíram uma forma de reter a atenção do público. Mas notícias falsas podem prejudicar o receptor de diversas maneiras, principalmente quando se trata de informações na área de ciência da saúde [. ]. Em sites de redes sociais, o alcance e os efeitos da disseminação da informação são significativamente amplificados e ocorrem em um ritmo tão rápido, que informações distorcidas, imprecisas ou falsas adquirem um tremendo potencial para causar impactos reais, em minutos, para milhões de usuários. Como então podemos nos tornar mais críticos e sermos menos influenciados por notícias que podem prejudicar nossa saúde? [. ] • Buscar profissionais referências no assunto: verificar a formação, área de atuação e experiência de quem escreveu sobre o assunto. Se possível, contatar o profissional. [. ] • Procurar textos de diretrizes e consensos, que normalmente se baseiam na análise de diversos estudos sobre o tema abordado. [. ] • Desconfiar quando a notícia tem um forte apelo emocional, com uma descrição de caso [. ] O profissional nutricionista é o profissional mais competente para falar sobre alimento em qualquer aspecto. [. ] Evita a propagação de fake news em alimentação e saúde, e desmistifica riscos inadequadamente associados ao consumo de alguns grupos alimentares específicos, transmitindo segurança aos produtos, ao comerciante e ao consumidor. Entende-se desse texto que as manchetes precisam abordar temas que atraiam o público. As redes sociais dificultam os relacionamentos pessoais. O compartilhamento de notícias falsas traz prejuízos à sociedade. O uso da tecnologia em excesso pode causar prejuízos à saúde