Resposta :
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No decorrer da história da humanidade o corpo sempre foi objeto de observações, experiências e estudos, na antiguidade o corpo humano era preparado para a sobrevivência.
Na Idade Média, com o crescimento do cristianismo, a Igreja deteve o monopólio do conhecimento, durante esse período, a humanidade repousava sobre a concepção cristã do pecado original; onde a preocupação com o corpo era proibido e o corpo feminino era visto como inferior ao masculino.
No Renascimento, período importante para a renovação de conceitos, no Renascimento o corpo, principal referência do ser humano, passa então a ser vivido na sociedade de mercado na condição de valor (trabalho).
Com a evolução tecnológica e industrial do século XX, verificou-se que, com os ritmos acelerados dessas evoluções ocorreram mudanças maciças onde o corpo passa a ser venerado.
No decorrer da história humana constata-se que as imperfeições encontradas no corpo, decorridas com o passar do tempo como problemas na pele, dentes, cabelos e outros, eram tratados pelo médico. Atualmente, com o aumento de programas de auto-ajuda e revistas de beleza, verificamos a inversão desses valores, onde as pessoas procuram amenizar suas imperfeições através de “receitas milagrosas” da beleza do corpo alcançado pela pessoa da capa da revista.
Por este motivo é preciso cuidar, é preciso respeitar o corpo desses indivíduos, buscando tipos e forma de treinamentos de acordo com as características biológicas e capacidades físicas. Essa ação é uma das responsabilidades do profissional de Educação Física que precisa atuar de forma intencional para contribuir no desenvolvimento e na formação dos seus alunos, menos vulneraveis a corpolatria.
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