As atividades físicas, sejam elas esportivas ou de lazer, podem
trazer benefícios diversos, tanto em marcadores de saúde como na coordenação motora, nas capacidades de expressão, nas funções sociais e na autoestima, além de poderem ser aliadas no tratamento
da depressão para a população de pessoas com deficiência.

Sabendo que muitas vezes a falta de incentivo de profissionais capacitados ou de programas específicos para essa população
acaba fazendo as pessoas com deficiência serem afastadas das práticas esportivas, imagine a seguinte situação:
Em posse de todas essas informações, aponte estratégias que podem ser realizadas para que essa aluna consiga realizar a aula de balé.

Inicialmente, é necessário que os demais alunos entendam a deficiência que a aluna nova apresenta, evitando, assim, o desconhecimento e o preconceito, a partir de uma roda de conversa, para sanar dúvidas.

É importante fazer uso de demonstrações aliadas à fala para mostrar

e corrigir movimentos, evitando o contato físico, até se criar vínculo

com a aluna.

Além disso, é importante criar estratégias, atividades e ferramentas

que permitam o desenvolvimento motor da aluna, uma vez que ela tem desenvolvimento abaixo do esperado para a idade. Podem ser

feitas brincadeiras lúdicas com saltos, rolamentos, manipulação de objetos e posturas de equilíbrio, buscando adequá-las às necessidades

e às características do balé clássico. Isso permitirá que a aluna experimente diferentes movimentos corporais.

Quanto à música, é possível trabalhar com um volume um pouco

mais baixo, para não incomodar a aluna. Como a música do balé clássico é instrumental e clássica, ela pode auxiliar na calma e

no relaxamento.

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