Por definição, temos que a inflação se constitui de “um aumento contínuo e generalizado no índice de preços, ou seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços, e não podem ser confundidos com altas esporádicas de preços. O aumento de um bem ou serviço em particular não constitui inflação, que ocorre apenas quando há um aumento generalizado da maioria dos bens e serviços.” VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 262.

Consideremos uma situação em que a inflação está sobre controle e o governo precisa realizar ações para estimular o desenvolvimento econômico. Entre as ações possíveis, o governo pode:

a.
cortar gastos e novos concursos públicos, dentro de uma política de austeridade fiscal, que traria resultados positivos no longo prazo.

b.
realizar ajustes nas taxas de câmbio no sentido de depreciar a moeda local, no caso o Real.

c.
aumentar as taxas de juros, estimulando dessa maneira o crédito ao consumo, o que elevaria a produção

d.
criar impostos, o que aumentaria a arrecadação fiscal, permitindo ao governo gastar mais.

e.
realizar ações de incentivos fiscais, como chegou a ser feito no país quando da isenção de IPI para carros 1.0

b) Uma depreciação na moeda local em relação a moeda estrangeira, gera incentivos a importação de nossas mercadoria por parte dos resto do Mundo. Gerando incentivos ao produtor nacional aumentar os investimentos em capital e a contratar mais trabalhadores

e) Incentivo fiscal teoricamente aumenta a taxa de lucro das empresas, que teoricamente a empresa usa pra reinvestir. Na prática o que acontece na maioria das vezes, é que esse aumento na taxa de lucro vira lucro pro acionista e a empresa perde eficiência em relação a empresas do mesmo setor no mercado internacional

A política B é mais mascro, a política E é mais focalizada