A Malária e a doença de Chagas são enfermidades que ainda fazem muitas vítimas.

Apesar do sucesso obtido no Brasil com relação ao controle da transmissão do Trypanosoma cruzi pelo vetor (“Barbeiro”), é cada vez mais freqüente o registro de casos em regiões até então consideradas livres da endemia da doença de Chagas, como a Amazônia, que é endêmica para Malária. Na Amazônia brasileira, Médicos Sem Fronteiras e a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) fecharam uma parceria que resultou na implantação do projeto de Capacitação para o Diagnóstico e o Tratamento da doença de Chagas na fase aguda. Esse diagnóstico será feito através da utilização de lâminas previamente usadas no exame de detecção da Malária.

(INFORMATIVO, Médicos Sem Fronteiras - Ano 10 – N019 – 2007)

Na análise de uma lâmina de esfregaço sangüíneo, para o diagnóstico da Malária e da doença de Chagas é correto afirmar que serão observadas a forma:


intra-eritrocíticas, tripomastigotas, do Trypanosoma cruzi e as formas intra-eritrocíticas do Plasmodium sp.(anel, trofozoito e esquizonte).


intra-eritrocítica, amastigota, do Trypanosoma cruzi e as formas intra-eritrocíticas do Plasmodium sp.(anel, trofozoito e esquizonte).


tripomastigota do Trypanosoma cruzi e as formas intra-eritrocíticas do Plasmodium sp. (anel, trofozoito e esquizonte).


epimastigota do Trypanosoma cruzi e as formas intra-eritrocíticas do Plasmodium sp. (esporozoito, trofozoito e esquizonte).


promastigota de Trypanosoma cruzi e as formas exo-eritrocíticas do Plasmodium sp. (anel, trofozoito e esquizonte).