Ele chegou ao bar, pálido e trêmulo. Sentou-se. – Por enquanto, nada – desculpou-se ao garçon. – Estou esperando uma amiga. Dali a dois minutos, estava morto. Quanto ao garçon que o atendeu, esse adorava repetir a história, mas sempre acrescentava ingenuamente: – E, até hoje, "a grande amiga" não chegou!