Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! – Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é – lago sereno, O céu – um manto azulado, O mundo – um sonho dourado, A vida – um hino d’amor!
1. A palavra abaixo que pode definir a infância do eu lírico é: a) angústia. b) melancolia. c) contentamento. d) aspereza.
2.A finalidade do eu lírico no poema é: a) revelar sua saudade da meninice e da terra natal. b) impactar o leitor com narrativas infelizes. c) instruir as pessoas a valorizarem o passado. d) idealizar a vida adulta em detrimento da infância.
3. O sentimento que o eu lírico possui pela infância que não volta mais é: a) recordação nostálgica. b) melancolia extrema. c) ternura profunda. d) consternação prazerosa.
4. No verso: “Naquelas tardes fagueiras”, a palavra grifada poderia ser substituída por: a) tristes. b) melancólicas. c) agradáveis. d) desagradáveis.
5. O verso que podemos afirmar que encontramos uma linguagem figurada é a)” Como são belos os dias” b)” Oh! que saudades que tenho” c) “À sombra das bananeiras,” d) “A vida – um hino d’amor!”