Resposta :
Durante a alta idade média os países se fragmentaram em feudos, governados por senhores feudais, homens ricos e poderosos, cada um comandava seu feudo mas as alianças entre senhores feudais ( suserano e vassalo) como um acordo de fidelidade, militar e econômico. Nessa época o rei era considerado suserano supremo, mas não exercia grande poder sobre os senhores feudais, estabelecendo com eles uma aliança baseada no respeito.
No fim da idade média, com o renascimento ubarano, o declínio do sistema feudal, e o surgimento de novas cidades permitiu a ascensão dos reis que, ao centralizar o poder, passaram a exercer um poder absoluto detro de seu território ( Estado Nacional).
No fim da idade média, com o renascimento ubarano, o declínio do sistema feudal, e o surgimento de novas cidades permitiu a ascensão dos reis que, ao centralizar o poder, passaram a exercer um poder absoluto detro de seu território ( Estado Nacional).
Os reis absolutistas europeus, a partir do século XVI, tinham um poder centralizado em suas mãos, tendo grande autoridade. Já os reis do período feudal tinham pouco poder, já que este era descentralizado e focado na nobreza.
Feudalismo, absolutismo e poder real
Durante a Idade Média, graças às invasões vikings e o grande poder dos muçulmanos sobre o mar Mediterrâneo, a Europa cristã desenvolveu o que chamamos de feudalismo.
O feudalismo era um sistema político-econômico descentralizador, ou seja, disseminava o poder dos governantes, fazendo com que nobres no interior tivessem mais poder que o rei.
Quando os reinos cristãos se consolidaram, detendo o expansionismo muçulmano e convertendo os vikings ao cristianismo, desenvolveu-se outra forma de poder: o absolutismo. Assim, os reis concentravam grande riqueza e influência, centralizando o poder em suas mãos.
Entenda mais sobre centralização do poder aqui: https://brainly.com.br/tarefa/4889045
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