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A concepção de democracia racial no Brasil, nomeada pelo sociólogo Gilberto Freyre, em sua obra Casa Grande & Senzala (1933), para especificar particularidades da formação do povo brasileiro, no período colonial, sofreu fortes críticas, pois esse termo: *
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a) demonstra o quanto no Brasil o racismo não existe.
b) é muito bem empregado ainda no século XXI, para retratar as relações sociais de total aceitação do diferente.
c) mostra a nossa identidade nacional, que acolheu com justiça social, a diversidade de suas raízes e traços culturais.
d) acaba por querer ocultar o racismo estrutural que reproduz discriminações sofridas diariamente por negros(as) e indígenas, já que imagina-se uma convivência harmônica, sem discriminação étnico-racial.

d) acaba por querer ocultar o racismo estrutural que reproduz discriminações sofridas diariamente por negros(as) e indígenas, já que imagina-se uma convivência harmônica, sem discriminação étnico-racial.

Explicação:

Gilberto Freyre acabou dando um tom otimista em relação ao ambiente social durante a fase colonial do Brasil, como se fosse esse ambiente favorecesse e e fosse propício a ascensão dos mulatos, os quais ele achava que iriam caracterizar o Brasil no futuro.

Porém, hoje, é nítido que isso não sucedeu, tendo em vista que desde aquele tempo essas pessoas foram marginalizadas pela sociedade.

Gilberto Freyre escreveu a obra com o intuito de criar, de moldar uma imagem do brasileiro.