Essa resposta é verdadeira. Baseado na ideia do imperativo categórico do pensador, ele diz que a máxima de nossas ações devem se tornar uma lei universal, ou seja, devem servir de exemplo para outras pessoas. Desse modo, ele valoriza o motivo e não a consequência
Um exemplo para ajudar a compreender esse conceito: Pense que um assassino bata à sua porta e pergunte a localização do seu amigo para matá-lo. Se você seguir esse raciocínio, irá dizer ao homem o que ele deseja, levando em consideração que não é certo mentir.
