3. Observe a conversa telefônica entre uma gerente de
banco e um cliente:
Gerente: - Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?
Cliente: – Estou interessado em financiamento para
compra de veículo.
Gerente: Nós dispomos de várias modalidades de
crédito. O senhor é nosso cliente?
Sliente: - Sou Júlio César Fontoura. Também sou
funcionário do banco.
Gerente: – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá
em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de
Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo:
Parábola, 2004 (adaptado).
A
Na representação escrita da conversa telefônica
entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a
maneira de falar da gerente foi alterada, de modo brusco,
devido:
a) à iniciativa do cliente em se apresentar como
funcionário do banco.
b) ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia
(Minas Gerais).
c) à adequação de sua fala à conversa com um amigo,
caracterizada pela informalidade
d) à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu
nome completo.
e) ao seu interesse profissional em financiar o veículo
de Júlio.​