Resposta :
Resposta:
A sociedade se cala, a criança chora, por dentro
Sem amor, com saudade dos pais, sem alento
Vivendo pro trabalho, este, trabalho escravo
Que destrói, que torna inválido, sem sonho, (é claro);
Quadros vazios, vidas desbotadas
Quantas primaveras passam, várias surgem
O trabalho infantil continua, o desespero urge;
Fuja! Não, não dá, são regras ocultas, não burle!
Pobre vai pro trabalho pra levar um tiro;
Criança ainda é escravizada no garimpo;
A segregação acontece meu amigo;
Se você não viu é porque está perdido;
Peço que as crianças possam sorrir novamente;
Ah, como é bom mostrar os dentes;
Sorria, exista, protejam nossas estrelas crianças;
Não tente, não cale, a voz de quem ama
Explicação: