Casamento do Matuto é decretado Patrimônio Cultural e Imaterial de Sergipe

Celebração acontece todo mês de junho no Povoado Colônia Treze, em Lagarto.
A celebração do Casamento do Matuto, que é realizada no Povoado Colônia Treze durante o mês de junho, em Lagarto, foi oficialmente declarada Patrimônio Cultural e Imaterial de Sergipe e foi incluída no calendário oficial de eventos do estado.
A votação do Projeto de Lei (PL), apresentado pela deputada Goretti Reis (PSD), foi realizada em dezembro do ano passado, mas a decisão foi publicada esta semana no Diário Oficial da União.
De acordo com deputada, a Festa do Casamento do Matuto está na 24ª edição, e se apresenta como uma vitrine para o entretenimento cultural, expressa a tradição de um povo, além de movimentar a economia local, circulando recursos que contribuem para o desenvolvimento da região.

A partir da leitura da notícia do portal da internet e de suas pesquisas, assinale uma alternativa:

(A) Tornar os festejos do Matuto em patrimônio é uma política de memória que reconhece a importância de práticas populares. Ao mesmo tempo, busca estratégias de rentabilidade econômica para a região.

(B) O termo matuto designa aquele que mora no campo. Em determinados contextos pode ser usado tanto com o tom pejorativo, para referenciar a rusticidade, como apreciativo, no sentido de matreiro.

(C) O casamento do Matuto é uma encenação popular presente nos festejos juninos. No caso da celebração realizada no Povoado Colônia Treze, em Lagarto, tornou-se patrimônio cultural e imaterial de Sergipe.

(D) Os elementos físicos do casamento - como roupas, altar, comidas etc. - foram registrados no livro de registro do patrimônio cultural. Os aspectos intangíveis foram inscritos no livro do tombo do patrimônio imaterial.