Resposta :
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Em 1820 destacou-se o médico Robert Knox, de Edimburgo (1791-1862), que foi um dos mais importantes cientistas raciais na Inglaterra[2]. Seus estudos preconceituosos de esqueletos, cadáveres e, sobretudo, de crânios, constituem as bases de um novo tipo de racismo (todos que não são europeus “superiores” possuem os crâneos menores, logo, menos cérebro, em consequência, menos inteligência – daí alguns acreditarem que poderiam ser “tutelados”, ou seja, escravizados, torturados, mutilados e exterminados).
Espero ter ajudado