Vamos lembrar que a pedagogia vigente há milhares de décadas não era a da inclusão e sim a da EXCLUSÃO. Neste momento histórico, os indivíduos com deficiências era vistos como “doentes” e incapazes. Sempre estiveram em situação de maior desvantagem, ocupando, no imaginário coletivo, a posição de alvos da caridade popular e da assistência social, e não de sujeitos de direitos sociais, entre os quais se inclui o direito à educação. Considerando os diferentes períodos da história da humanidade temos associado a cada período determinadas formas de atendimento a população com deficiência. Observe abaixo algumas práticas que estão correlacionadas a este momento histórico inicial das praticas Inclusivas que vão desde os tempos mais remotos até o final do século XVII:
I Ausência de atendimento às pessoas com deficiência e extermínio dos indivíduos que apresentavam alguma deficiência ou dificuldade;
II Caridade e até mesmo castigo como pratica comum, além de exposição para diversão da comunidade;
III Registros de comportamentos de pessoas com deficiência realizados por médicos, os quais tentavam entender essa realidade, mas em sua maioria, para institucionalização destas pessoas em hospícios e manicômios;
