“Técnica também conhecida como "bebê de proveta", a fertilização in vitro (FIV) é um processo em que a fertilização do óvulo com espermatozoide é feita em laboratório. Os espermatozoides, com os óvulos, são colocados numa cultura especialmente preparada e mantida em condições ideais de temperatura em ambiente que simula as trompas. Se o processo evoluir favoravelmente, os pré-embriões são transferidos para o útero da mãe. [...] a transferência de embriões para o interior do útero da mulher, realizada após cinco dias de desenvolvimento embrionário in vitro”.

Com base no exposto, podemos dizer que o embrião é implantado no útero quando atinge o formato de:

a- gástrula, pois podemos identificar os folhetos germinativos no embrião implantado.
b- blastocisto, pois nesse período o embrião é uma estrutura conhecida como mórula.
c- gástrula, pois podemos observar a formação do blastóporo, que dará origem ao ânus.
d- nêurula, uma vez que o embrião implantado já está desenvolvendo o tubo neural.
e- blastocisto, pois é nesta fase que ocorre a implementação do embrião no útero, facilitando o processo.

Analisando o texto apresentado, é possível afirmar que o embrião é implantado no útero quando atinge o formato de blastocisto, que consiste na fase em que há a implantação dele no útero (lera E).

Etapas embrionárias

A Fertilização in vitro (FIV) consiste em uma técnica muito utilizada para que a reprodução ocorra mesmo em situações em que ela não seria possível de modo natural. Para tanto, a fecundação ocorre fora do corpo da mãe e, quando em embrião atinge o estágio de blastocisto, ele é implantado no útero.

Na fase de blastocisto, ou seja, após a fecundação, a formação do zigoto e da multiplicação inicial resultando em mórula, o que leva cerca de 5 dias, ele é inserido no corpo da mãe porque é nesse estágio que ele está apto para se implantar no útero e se desenvolver como um feto.

Outra questão sobre embriologia humana:
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